Ficar em um hospital é difícil em qualquer período da vida e se intensifica quando falamos de uma criança. A hospitalização deixa a criança em um estado de fragilidade emocional e corporal por conta do adoecimento, o que pode gerar medo, depressão, atitudes infantilizadas e apatia. Além disso, a criança se vê afastada de sua rotina, ficando em uma posição de passividade e deconforto.
Brincar neste contexto passa a ser uma tentativa de melhorar o período de internação, criando melhores condições psicológicas para as crianças, pois diminue a ansiedade, faz com que elas entrem em contato com sua realidade de forma mais amena e simbólica, evitando assim um maior sofrimento. Nesse sentido, o brincar auxilia as crianças a enfrentarem o drama que está passando.
Alguns hospitais oferecem programas para crianças hospitalizadas, como recreação (para diminuir o tempo ocioso da criança), atividades lúdicas (instrumento terapêutico), atendimento pedagógico (para que a criança não permaneça longe da escola), brinquedoteca e visitas de palhaços. Todas essas atividades surgem na tentativa de amenizar o desconforto diante da hospitalização.
Fonte: Ciranda da Diversidade
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