terça-feira, 26 de novembro de 2013

Dia de faxina


Sete regras para domar a bagunça:
1. Jogue fora o jornal de anteontem.
2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, dê destino.
7. Organize devagar. Comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo; faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.

Veja agora uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias
Conheça cada uma dessas ações para evitar a ‘crise energética pessoal’.

A) Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo: Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

B) Pensamentos obsessivos: Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à sua qualidade. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

C) Sentimentos tóxicos: Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão forças para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

D) Fugir do presente: As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: ‘Bons tempos aqueles!’, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

E) Falta de perdão: Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar aos outros e a si mesmo, fica ‘energeticamente obeso’, carregando fardos passados.

F) Mentira pessoal: Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

G) Viver a vida do outro: Ninguém vive só e por meio dos relacionamentos interpessoais evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

H) Bagunça e projetos inacabados: A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro ‘escape’ de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe ‘diz’ inconscientemente: ‘Você não me terminou! Você não me terminou!’ Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dele e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da ‘terminação’ fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

I) Afastamento da natureza: A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo. Posicionar os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a entrada da casa, colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter fontes d’água para acalmar o ambiente, são medidas que se tornarão ineficientes se quem vive nesse espaço não cuidar da própria energia. Portanto, os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes estão diretamente relacionados à contenção da perda de energia das pessoas que moram ou trabalham no local. O ambiente faz a pessoa, e vice-versa.
A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como: falha de memória (o famoso ‘branco’); cansaço físico; sono deixa se ser reparador; surgimento de doenças degenerativas e psicossomáticas; o crescimento pessoal, a prosperidade e a satisfação diminuem; os talentos não se manifestam mais por falta de energia; o magnetismo pessoal desaparece; medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, etc.

Para combater as energias negativas preste mais atenção no Feng Shui interior. “Arrume-se” por completo (interior e exteriormente) e sua vida fluirá de uma forma natural e harmoniosa.

Fica a dica!!!
Bjus!!!

 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Telinha: Manu

Terminei uma telinha para dar de presente para a filha de uma amiga querida!!!
Manu.....espero que goste!!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O mundo perde o artista plástico Gustavo Rosa


O artista plástico Gustavo Rosa morreu aos 66 anos nesta terça-feira (12), em São Paulo, informou o hospital Albert Einsten. O artista tinha câncer no pâncreas. No entanto, o hospital não divulgou a causa da morte.
O velório de Gustavo Rosa vai acontecer no Assembleia Legislativa de São Paulo, na quarta-feira (13), às 12h.
Nascido em São Paulo em 20 de dezembro de 1946, o pintor, desenhista e gravador apresentou seu trabalho em vários países. Em 2009, ele participou de uma exposição coletiva no Museu do Louvre, em Paris.
Desde 2005, Gustavo Rosa tinha um espaço próprio para exposições nos Jardins, em São Paulo.
Sua primeira exposição foi em 1966, na FAAP, em São Paulo. Em 1994, Gustavo Rosa lançou nos EUA uma grife com seu nome na loja Bloominngdale’s, em Nova York.
Entre diversos outros trabalhos expostos em diversas cidades, Gustavo Rosa também pintou quadros que faziam parte do cenário do programa "Sai de baixo", da TV Globo. Ele afirmou à revista "Época" sobre os quadros: "Tenho certeza de que muitas pessoas que veem meus quadros em Sai de Baixo nunca foram a uma galeria. Estou atingindo um público novo. Arte não deve ser para poucos. Quanto mais gente puder vê-la, melhor."
Em 2012, Gustavo Rosa falou em entrevista ao programa "Altas horas": "Eu era muito tímido e me expressava no desenho. Chamavam constantemente a minha mãe no colégio. 'O menino só fica desenhando, fazendo caricaturas dos professores'. Eu não tinha facilidade verbal, foi sempre o desenho. E depois mais tarde encontrei as tintas, o pincel. Não parei mais, nunca fiz  outra coisa".

Vamos sentir saudades do seu talento!!!!!


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Terço moderno

dia desses fui almoçar num restaurante em Conservatória, cidadezinha perto de Valença, e me deparei com este terço lindo!!! Amor a primeira vista!!!
O Junior, meu noivo, me deu de presente!!!