quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Video: Grandes Pequeninos

         Vocês conhecem o Jairzinho da Turma do Balão Mágico, né?!..... pois é, ele cresceu, formou uma família e eles tem um canal com vídeos incríveis totalmente voltados para as crianças.

Espero que vcs gostem!!
Bjusss!!!


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Alfabeto da turma da Mônica

As aulas online estão sendo de grande ajuda no processo de alfabetização da minha filha.... não é o ideal, mas é o que temos, os professores estão fazendo o possível para ajudar os alunos e é dever dos pais estar ao lados deles (professores e crianças) nesta hora.
Como professora sei o quanto é complicado trabalhar online quando o que mais queremos é estar em sala com os pequenos.... e como mãe, sei o quanto é cansativo sentar, assistir as aulas, explicar aos filhos as atividades e enfrentar as birrinhas e as manobras que eles fazem para testar a nossa paciência ( e eles fazem mesmo) ..... mas eu estou sempre procurando atividades que possam dar um reforço nas atividades que a professora passa durante a semana. Estas atividades do alfabeto da Mônica são bonitinhas e fáceis de fazer.

Todas as imagens foram tiradas de diversos sites da internet.
Espero que ajude!!!
Um Bjão!!!



segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Minha filha precisa de óculos

                 

        Durante a pandemia observamos melhor a minha filha e percebemos que ela ficava muito perto do tablet, da televisão, nas atividades e também nas brincadeiras e algumas vezes parecia mexer a cabeça tentando achar uma posição melhor para enxergar.... já havíamos notado desde que ela era menor algumas destas coisas... mas se intensificaram agora.....resolvemos levá-la ao oftalmologista antes da volta as aulas porque seria melhor a adaptação durante este período que ela estaria em casa conosco....             Depois de fazermos e refazermos os exames ela recebeu a receita... precisava usar óculos!!!!.... ela tem astigmatismo em um grau bem alto e por isso ficava mexendo a cabeça e apertando os olhos.... para focar melhor.... Fomos na nossa loja de confiança e compramos os óculos para ela e ainda estamos fazendo com que ela se adapte.
        Logo de cara ela disse que não iria usar.... mas comprei uma cor que ela gosta....rosa... e fomos conversando e tentando convencer.... no dia que chegou ela foi experimentar e ficamos elogiando.... mas logo ela tirou....agora já faz uns dias que ela está usando e já estamos falando menos....mas ela ainda deixa ele jogado na mesa, na estante, no sofá... aí volta falação!!!
        Mas ela tem 4 anos e a medica já havia me dito que ela ainda não tem o real entendimento de que precisa e temos que insistir, pois vai prejudicá-la futuramente.

Para aquelas que, como eu, estão passando por isso.... vai algumas informações para que possamos passar por isso da melhor maneira possível

  • A primeira consulta no oftalmo

Ainda que os resultados dos exames do seu filho estejam normais, o ideal é que ele volte ao oftalmologista antes do primeiro ano. Nessa consulta, o médico faz uma avaliação geral da visão da criança. Observa, por exemplo, se ela segue objetos e luz, detecta se tem estrabismo ou até miopia. Também dilata os olhos do bebê para identificar se há grau de óculos e ver o fundo de olho, o que pode revelar problemas como tumor e cicatriz na retina. Essa última, dependendo de onde se encontra, não traz prejuízos. Mas, se estiver na região central dos olhos, não há como recuperá-la. O que se pode fazer é estimular precocemente a visão, para que a própria criança desenvolva mecanismos de compensação.

  • Olhar na escola

Quando seu filho entrar no colégio, prepare-se para uma temporada de conjuntivites virais, já que ele vai conviver com muitas crianças em ambientes fechados. Não existe tratamento específico para essa doença. O normal é que, em poucos dias, ela vá embora espontaneamente. Enquanto isso, vale fazer compressas com água fria e utilizar colírios lubrificantes, para amenizar aquela sensação de “olho colado” da criança. Ainda na fase escolar, é comum o diagnóstico de estrabismo, que é genético e aparece mais frequentemente até os 4 anos de idade. Existem três tipos. O falso estrabismo acontece quando a criança tem os olhos paralelos, mas a sensação é de que não são. Nesse caso, o “problema” se resolve sozinho. O estrabismo de desvio intermitente é quando o olho “entorta” apenas de vez em quando. O tratamento é clínico e começa com um tampão (colocado no olho “normal”), a fim de incentivar o outro a se corrigir sozinho. Se isso não ocorrer, a criança deve passar por cirurgia. Já no estrabismo permanente, o único tratamento é a operação.Você deve voltar no oftalmo a cada dois anos e, especialmente, quando seu filho completar 6 ou 7 anos e começar a ser alfabetizado. Isso porque, nessa fase, há muitos casos de crianças consideradas hiperativas e que levam bronca na escola por mau comportamento, quando, na verdade, têm apenas dificuldade de enxergar! Os problemas mais comuns costumam ser a hipermetropia, que pode causar dor de cabeça, sensação de peso, ardor e lacrimejamento (principalmente durante a leitura de perto); o astigmatismo, quando os objetos parecem desfocados; e a miopia, que costuma dar sinal por volta dos 7 anos e obriga a criança a fazer esforço para ver de longe. Outro problema que pode acontecer é o chamado “olho preguiçoso” (ambiliopia), quando há diferença de capacidade visual entre os olhos. O tratamento é feito com o tampão, da mesma forma que no estrabismo.

  •  O papel do professor
Se entre os jovens adultos os óculos já passaram a funcionar quase como um acessório de moda, entre os pequenos, apelidos como “quatro olhos” e “fundo de garrafa” ainda  impulsionan o bullying. Por isso, ainda que os pais tratem a novidade da melhor forma possível, é importante que os professores ajam da mesma maneira. “Eles podem ajudar bastante, principalmente no início, quando os óculos ainda não foram assimilados como parte integrante do dia a dia”, orienta a especialista, que lembra a importância da reação adequada à faixa etária de seus alunos. “No caso dos pequenos, o elogio perante toda a sala de aula contribui ao reforçar a ideia de que ele se destaca de forma positiva agora que usa óculos. Já nas turmas de pré-adolescentes, o comentário do professor deve ser em particular para evitar o que eles chamam de ‘mico””, diz Roberta.
  • Escolhendo o modelo 
Além da rejeição inicial aos óculos por se achar feio ou diferente com eles, há o incômodo por ter um acessório novo e ainda pouco confortável no rosto numa fase da vida em que a movimentação é intensa. É preciso lembrar também que correr e brincar sem preocupação faz parte da infância, então vale pensar nisso na hora de escolher o melhor modelo. Normalmente, a criança não toma muito cuidado com os óculos e, por isso, sugere-se armações mais resistentes e/ou maleáveis, como acetado ou silicone/nylon. Também é importante observarmos a adaptação dos óculos no rosto da criança, que ainda não tem a base nasal completamente desenvolvida e, portanto, nem tem muito apoio. Por isso, precisamos pensar em fitas que mantenham os óculos firmes por trás da cabeça e nos ajustes que devem ser feitos na própria armação.
Óculos de nylon mais fáceis de encontrar e, em geral, são mais seguros. “Caso a criança faça atividade física frequentemente, é possível adquirir óculos fabricados especificamente para a prática esportiva que são mais resistentes e têm uma espuma na parte interna.
Entretanto, embora às vezes pais e professores se esforcem, os pequenos realmente não aceitam os óculos e, se isso acontece ainda nos primeiros anos, pode acarretar prejuízos para a vida toda. Se o seu filho já for maiorzinho, porém, o fato de não usar óculos não vai gerar mais problemas de visão em si (não há comprovação de que o uso correto iniba os avanços do grau ou que a falta de uso o faça aumentar), mas não é o ideal. A criança pode enxergar embaçado e ter dificuldades no dia a dia pela visão aquém do normal, então não é recomendado deixá-la sem a correção adequada, até mesmo porque a maior parte da informação que chega ao ser humano decorre da visão

  •  Para incentivar
Quando pensamos no bem dos nossos filhos, vale (quase) tudo para incentivá-los. Foi isso que Rita Lisauskas fez quando seu pequeno começou a usar óculos aos 6 anos idade. Para mostrar a ele que usar o par de lentes poderia ser legal, a jornalista criou uma página no Facebook pedindo que outras pessoas enviassem suas fotos ou de seus filhos usando o acessório. A página Samuca de Óculos já saiu do ar, mas certamente ajudou o filho de Rita e várias outras crianças inseguras com a novidade.

E se você não quer ir às redes, pode ter alguma iniciativa entre amigos e familiares mesmo. 

O importante é que a criança desenvolva pouco a pouco o hábito de usar os óculos todos os dias e, para isso, ela precisa se sentir bem com o novo acessório.



Fontes:
https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2013/03/oculos-como-saber-se-o-seu-filho-realmente-precisa-deles.html
https://bebe.abril.com.br/familia/o-que-fazer-quando-a-crianca-precisa-usar-oculos/


Bjusss!!!

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Livro: Tudo bem ser diferente

        Achei as páginas do livro "Tudo bem ser diferente" e resolvi disponibilizar aqui também....este livro é ótimo para trabalhar as diferenças.






























Espero que você aproveitem também!!
Muitos beijos!!