Como professora posso dizer que tem crianças que sentem muito a separação e tem crianças que levam na boa.... tem as criança que nunca choram, tem as crianças que choram alguns dias, tem as que choram vários dias e as que choram todos os dias até o final do ano.... é assim.... e a gente nunca sabe como a criança vai reagir....o que o pai pode fazer com as que choram??? não desistir e tentar levar na maior calma possível.
Quando a criança é pequena, chora muito e os pais desistem .... ela até pode voltar para a escola no próximo ano......mas quando a criança já entende, chora na adaptação e os pais desistem fica cada vez mais difícil porque ela vai entender que pode chorar que vai ser atendida e cada vez vai chorar mais. Sempre deve-se deixar claro para a criança que os pais vão deixá-la na escola para que ela aprenda coisas novas e se divirta e que quando for a hora eles virão buscá-la. Que as professoras (educadoras ou tias) irão atender as suas necessidades.
Como mãe posso dizer que a separação é muito difícil para nós também....quando choram nos sentimos culpadas porque colocamos na escola com uma estranha que ele nem gosta..... quando não choram é um alívio porque ficam bem, mas peraí?!...........como ele não chorou??? ficou com ela na boa??? nem conhece ela??? e eu ???? não vai sentir minha falta???.........calma, relaxa, resssspira!!!!
Esta será a primeira de muitas pessoas que eles irão conhecer e dando os primeiros passos para o mundo!!
Mas aqui vão algumas diquinhas para uma adaptação saudável:
1. Fortalecer os vínculos afetivos desde o nascimento
A melhor maneira de garantir uma separação mais tranquila é fortalecer os vínculos com o bebê desde o nascimento, garantindo o que os médicos chamam de apego seguro. É o que dará à criança a sensação de que o afastamento não representa o abandono. Isso significa garantir um equilíbrio saudável entre o trabalho e a maternidade. Ou seja, a mãe precisa de um período para estreitar os laços com o filho sem se preocupar com sua estabilidade profissional. Nesse sentido, a licença-maternidade cumpre um papel decisivo, especialmente a de seis meses. Um sinal de que esses vínculos ainda estão indefinidos é o choro intenso e desesperado do bebê, a apatia, o desvio de olhar ou a recusa em se alimentar. Nesses casos, vale a pena reavaliar a situação.
A melhor maneira de garantir uma separação mais tranquila é fortalecer os vínculos com o bebê desde o nascimento, garantindo o que os médicos chamam de apego seguro. É o que dará à criança a sensação de que o afastamento não representa o abandono. Isso significa garantir um equilíbrio saudável entre o trabalho e a maternidade. Ou seja, a mãe precisa de um período para estreitar os laços com o filho sem se preocupar com sua estabilidade profissional. Nesse sentido, a licença-maternidade cumpre um papel decisivo, especialmente a de seis meses. Um sinal de que esses vínculos ainda estão indefinidos é o choro intenso e desesperado do bebê, a apatia, o desvio de olhar ou a recusa em se alimentar. Nesses casos, vale a pena reavaliar a situação.
2. Escolher bem para poder confiar
Sem confiança, a separação tende a se complicar. Por isso, a escolha do berçário é tão importante. Além dos pré-requisitos evidentes, como limpeza e higiene, é fundamental levar em conta outras questões. Observe se o lugar é organizado, se as cuidadoras pegam o bebê no colo na hora de oferecer a mamadeira, se conversam com os bebês em tom confortante. Pergunte também se há música para as crianças e, finalmente, certifique-se de que existe uma rotina para atender às necessidades físicas e emocionais do bebê. Isso significa tanto uma alimentação e segurança contra acidentes como a preparação dos adultos para lidar com os pequenos.
Sem confiança, a separação tende a se complicar. Por isso, a escolha do berçário é tão importante. Além dos pré-requisitos evidentes, como limpeza e higiene, é fundamental levar em conta outras questões. Observe se o lugar é organizado, se as cuidadoras pegam o bebê no colo na hora de oferecer a mamadeira, se conversam com os bebês em tom confortante. Pergunte também se há música para as crianças e, finalmente, certifique-se de que existe uma rotina para atender às necessidades físicas e emocionais do bebê. Isso significa tanto uma alimentação e segurança contra acidentes como a preparação dos adultos para lidar com os pequenos.
3. Introduzir alimentos sólidos com antecedência
Dependendo da idade do bebê, é aconselhável que os pais não deixem para introduzir sucos naturais e papinhas somente quando ele entrar no berçário. O ideal é que isso aconteça com a antecedência de pelo menos 15 dias. Normalmente, os bebês deixam de mamar exclusivamente no peito da mãe aos 6 meses, idade adequada para deixá-lo no berçário e voltar ao trabalho. Não por acaso, existe hoje a lei de licença-maternidade de 180 dias, que prevê o incentivo fiscal às empresas privadas que concedem seis meses de afastamento às suas funcionárias.
Dependendo da idade do bebê, é aconselhável que os pais não deixem para introduzir sucos naturais e papinhas somente quando ele entrar no berçário. O ideal é que isso aconteça com a antecedência de pelo menos 15 dias. Normalmente, os bebês deixam de mamar exclusivamente no peito da mãe aos 6 meses, idade adequada para deixá-lo no berçário e voltar ao trabalho. Não por acaso, existe hoje a lei de licença-maternidade de 180 dias, que prevê o incentivo fiscal às empresas privadas que concedem seis meses de afastamento às suas funcionárias.
4. Depois dos 9 meses, o bebê vai dar mais trabalho
A memória de uma criança, com menos de 9 meses de idade, ainda não retém informações por muito tempo, mesmo que seja a imagem da mãe. Essa condição diminui o sofrimento na hora da separação. Por isso, vale a pena planejar o ingresso no berçário para o período em que o pequeno tem entre 6 e 9 meses. Antes ou depois disso, a situação tende a ser mais difícil.
A memória de uma criança, com menos de 9 meses de idade, ainda não retém informações por muito tempo, mesmo que seja a imagem da mãe. Essa condição diminui o sofrimento na hora da separação. Por isso, vale a pena planejar o ingresso no berçário para o período em que o pequeno tem entre 6 e 9 meses. Antes ou depois disso, a situação tende a ser mais difícil.
5. Administrar a emoção na hora de ir embora
O adulto sente mais a separação do que a criança. E esse é um desafio a ser superado. Os problemas normalmente acontecem quando o bebê percebe o estado de estresse da mãe e também se agita. O segredo é manter a tranquilidade, transmitindo segurança ao pequeno, e não se frustrar quando constatar que seu filho se adaptou facilmente ao berçário sem a sua presença. Deixe para chorar no banheiro ou no carro…
6. Marcar presença na adaptação
Largar a criança no berçário e só voltar para buscá-la horas depois não é a melhor estratégia na fase de adaptação. É preciso que alguém conhecido – a mãe, o pai ou outro cuidador – esteja por perto nesse primeiro momento para oferecer o colo na hora do choro. Essa estratégia evita que a criança se sinta abandonada. Aos poucos, ela se acostuma com a nova situação.
O adulto sente mais a separação do que a criança. E esse é um desafio a ser superado. Os problemas normalmente acontecem quando o bebê percebe o estado de estresse da mãe e também se agita. O segredo é manter a tranquilidade, transmitindo segurança ao pequeno, e não se frustrar quando constatar que seu filho se adaptou facilmente ao berçário sem a sua presença. Deixe para chorar no banheiro ou no carro…
6. Marcar presença na adaptação
Largar a criança no berçário e só voltar para buscá-la horas depois não é a melhor estratégia na fase de adaptação. É preciso que alguém conhecido – a mãe, o pai ou outro cuidador – esteja por perto nesse primeiro momento para oferecer o colo na hora do choro. Essa estratégia evita que a criança se sinta abandonada. Aos poucos, ela se acostuma com a nova situação.
7. Cuide dos detalhes da adaptação
Existem procedimentos simples que facilitam a adaptação de crianças de colo no berçário. Um deles é apaziguar o bebê, com um tom de voz calmo, se ele estranhar o lugar. Outro é deixar o pequeno sentado para que ele enxergue os demais à sua volta. Deitado, ele só verá o teto, demorando mais para se acostumar com tudo. Estímulos também são bem-vindos nesse momento. Uma boa dica é impor desafios que não ofereçam risco à integridade física e emocional do bebê. A escalada de almofadas, por exemplo, é segura e a criança é capaz de cumpri-la. Por fim, deixe que seu filhote explore o ambiente e interaja com o novo espaço.
Existem procedimentos simples que facilitam a adaptação de crianças de colo no berçário. Um deles é apaziguar o bebê, com um tom de voz calmo, se ele estranhar o lugar. Outro é deixar o pequeno sentado para que ele enxergue os demais à sua volta. Deitado, ele só verá o teto, demorando mais para se acostumar com tudo. Estímulos também são bem-vindos nesse momento. Uma boa dica é impor desafios que não ofereçam risco à integridade física e emocional do bebê. A escalada de almofadas, por exemplo, é segura e a criança é capaz de cumpri-la. Por fim, deixe que seu filhote explore o ambiente e interaja com o novo espaço.
Estas dicas valem muito para adaptações em creches para bebês.........mas e na escola??? como funciona??? como lidar???
1. Crises de choro na porta da escola
Muitas vezes o familiar é pego de surpresa por uma crise de choro da
criança na porta de escola, pois isso pode acontecer até com as crianças
que demonstram alegria e entusiasmo para o seu primeiro dia de aula. O
momento mais delicado é quando a criança e seus familiares têm que se
despedir.
Porém, esse é um comportamento compreensível, visto que a criança
está chegando a um lugar novo e desconhecido, onde não conhece ninguém e
terá que ficar um tempo longe de quem ela já confia e tem afinidade
Por isso, no período de adaptação, que normalmente dura cerca de uma
semana até um mês, é importante que o responsável acompanhe a criança
por algumas horas dentro do ambiente escolar, ajudando-a familiarizar-se
com a instituição fazendo novas amizades, bem como, transmitindo maior
segurança a ela.
É importante destacar que a criança percebe quando os familiares
estão inseguros e isso só dificulta a sua adaptação. Por essa razão, é
fundamental que os familiares tenham confiança na escola que matriculou
os filhos, pensando nisso é que reforçamos a importância das visitas nas
escolas antes da matricula.
Quando sentir que a criança está buscando explorar mais o ambiente,
aproveite para se afastar um pouco dela. Vá ao banheiro ou beber água,
mas lembrem-se de voltar conforme o prometido. Quando chegar o momento
de despedir-se da criança é importante que os familiares se mantenham
seguros e façam a despedida brevemente, dizendo que irão embora mas que
em breve irão busca-la. Algumas pessoas evitam se despedir, dizendo por
exemplo que vão ao banheiro e vão embora. Essa não é uma atitude
saudável, pois as crianças perderão a confiança em você e ficarão
ansiosas a todo momento, achando que você vai embora. Assim, uma relação
saudável deverá estar pautada na verdade para que o processo de
adaptação não seja prejudicado.
2. Tristeza e apatia antes da mudança de escola
Quando a criança vai mudar de escola ela começa um novo processo de adaptação. Dessa forma, pode apresentar tristeza e apatia, pois já estava habituada ao ambiente anterior, além de ter criado laços afetivos com os amiguinhos e as professoras.
Para contornar essa situação, tenha paciência e invista em uma boa e sincera conversa.
Explique para a criança o motivo da mudança de uma forma que ela possa
compreender a necessidade e como isso pode ser positivo para ela. Além
disso, demonstre companheirismo dando força para esse momento difícil.
3. Falta de vontade de frequentar a escola
A falta de interesse na escola pode ser reflexo de uma resistência em
não querer sair do ambiente familiar. É preciso incentivar a criança a
frequentar outros ambientes, para isso, os familiares precisam promover a
participação em eventos que a escola que pretende matricular a criança
oferece.
Além disso, outro motivo que leva a criança a não ter vontade de
frequentar a escola é o pouco contato que tem com outras crianças da
mesma faixa etária. Sendo assim, busque frequentar parque infantis, no
qual ela poderá brincar com outras crianças. Essa atitude irá ajuda-la a
querer frequentar novos ambientes.
4. Dificuldade da família em deixar a criança
Não é somente as crianças que enfrentam dificuldades, mas sua família
também. Inclusive existem casos em que os responsáveis sentem tanta
culpa que acabam caindo no choro no momento de deixá-las na escola. Essa
atitude pode deixar o processo de adaptação ainda mais difícil e
traumático para as crianças.
Para agir com tranquilidade, a dica é conversar bastante com os
profissionais da escola, conhecer a fundo o método de ensino e sentir
total confiança na instituição. Fazendo a escolha da escola com
segurança, fica muito mais fácil transmitir tranquilidade ao seu
pequeno.
Lembre-se de que essa é uma etapa importante para o desenvolvimento da inteligência socioemocional da criança, e esse período de adaptação é um período que todas as crianças deverão passar.
fontes:
https://bebe.abril.com.br/familia/7-dicas-para-adaptar-a-crianca-a-creche/
https://escoladainteligencia.com.br/adaptacao-escolar-como-lidar-com-4-problemas-mais-comuns/
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/Volta-as-aulas/noticia/2014/01/12-dicas-para-passar-pela-adaptacao-sem-traumas.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou???? Comente então!!!!
Se não tiver blog..deixe seu e-mail para que eu possa retornar o carinho!!!