Em O doador de memórias, um mundo aparentemente ideal onde
não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito.
Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína. Os
habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada,
pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente – o passado e
todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis. Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis. Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo.
Um livro que nos faz pensar até que ponto iríamos para acabar com as guerras, fome e sofrimentos. Se abriríamos mão dos momentos bons da vida e do nosso direito de escolha em nome de um bem "maior". Vale a pena ler!!!
Boa leitura!!!
Bjusss!!!
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