Sete regras para domar a bagunça:
1. Jogue fora o jornal de anteontem.
2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, dê destino.
7. Organize devagar. Comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo; faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.
2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, dê destino.
7. Organize devagar. Comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo; faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.
Veja agora uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias.
Conheça cada uma dessas ações para evitar a ‘crise energética pessoal’.
A) Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo: Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e
o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a
competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos
básicos para a manutenção da saúde energética.
B) Pensamentos obsessivos: Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um
problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não
tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental,
torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser
convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os
conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso
prestar atenção à sua qualidade. Pensamentos positivos, éticos e
elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome
energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
C) Sentimentos tóxicos: Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim
como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa
que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece
quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta
na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam
energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os
sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o
desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor
recarregam as energias e dão forças para empreender nossos projetos e
superar os obstáculos.
D) Fugir do presente: As
energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência
de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: ‘Bons tempos
aqueles!’, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às
lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os
traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores
ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua
felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é
apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
E) Falta de perdão: Perdoar
significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que
aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem
interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do
passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude
inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres,
abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar aos outros e a si
mesmo, fica ‘energeticamente obeso’, carregando fardos passados.
F) Mentira pessoal: Todos
mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é
gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós
mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o
corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós
mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.
G) Viver a vida do outro:
Ninguém vive só e por meio dos relacionamentos interpessoais evoluímos e
nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer
também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda
energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo
seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não
tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse
caso, é a frustração.
H) Bagunça e projetos inacabados: A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e
emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa,
os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina
no que está sujo. À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também
colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema,
mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro ‘escape’ de energia.
Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não
concluiu, ele lhe ‘diz’ inconscientemente: ‘Você não me terminou! Você
não me terminou!’ Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou
livre-se dele e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é
tomar uma atitude. O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina
e da ‘terminação’ fará com que você não invista em projetos que não
serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.
I) Afastamento da natureza: A
natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa
das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e
trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se
privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o
individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e
favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em
suas energias vitais.
Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo.
Posicionar os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a
entrada da casa, colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter
fontes d’água para acalmar o ambiente, são medidas que se tornarão
ineficientes se quem vive nesse espaço não cuidar da própria energia.
Portanto, os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes
estão diretamente relacionados à contenção da perda de energia das
pessoas que moram ou trabalham no local. O ambiente faz a pessoa, e
vice-versa.
A perda de energia pessoal pode ser manifestada
de várias formas, tais como: falha de memória (o famoso ‘branco’);
cansaço físico; sono deixa se ser reparador; surgimento de doenças
degenerativas e psicossomáticas; o crescimento pessoal, a prosperidade e
a satisfação diminuem; os talentos não se manifestam mais por falta de
energia; o magnetismo pessoal desaparece; medo constante de que o outro o
prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a
agressividade, etc.
Para combater as energias negativas preste mais
atenção no Feng Shui interior. “Arrume-se” por completo (interior e
exteriormente) e sua vida fluirá de uma forma natural e harmoniosa.
Fica a dica!!!
Bjus!!!
Que dicas legais , muito boas mesmos!!!!bjos
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